Gestão – Planejamento Estratégico
Gestão – Planejamento Estratégico. Em primeiro lugar, há uma tendência natural de as pessoas se voltarem para a rotina/execução.
Nesse caso, as prioridades e preocupações estratégicas acabam perdendo espaço para questões operacionais que consomem o valioso tempo dos colaboradores. Pensar e agir estrategicamente exige uma cultura de trabalho em que a maioria das pessoas não está habituada.
Em segundo lugar, esses planos são, na maioria das vezes, incompletos e inconsistentes, focados geralmente em metas que não alcançam a compreensão da maioria dos colaboradores. Define-se “o que” mas se mostra “o como”.
A inteligência de um Planejamento Estratégico não está na declaração de uma série de intenções, mas na estratégia e nas ações que garantirão que isso será possível.
Outro empecilho relacionado à implantação do Planejamento Estratégico, surge da falta de comprometimento das pessoas envolvidas. Mesmo que as metas e e os planos sejam abrangentes e consistentes, se as pessoas que “fazem as coisas acontecerem” são poucas envolvidas, certamente não entenderão o que foi planejado. Sem esse entendimento e comprometimento de todos, de nada adiantará todo o esforço e tempo gasto nas discussões e detalhamentos de um plano.
O resultado desse processo são objetivos não atingidos ou só parcialmente atingidos. Em alguns momentos alcançam-se bons resultados, às vezes por uma reação pontual, em outros, deixa-se a desejar. De qualquer forma o valor gerado pelo planejamento elaborado é duvidoso.
Essas barreiras podem ser enfrentadas através da visão de que não basta apenas planejar a estratégia, mas efetivamente executá-la. Só assim. pode-se pensar no resultado do processo. São necessários, portanto, a formulação de estratégias, o seu desdobramento em objetivose planos de ação, a implementação desses planos, o gerenciamento contínuo dos resultados e a sua revisão, conforme necessidades.