Clonagem de cartões pode ser evitada com Cloud

Clonagem de cartões pode ser evitada com Cloud. paySmart apresenta na Cards 2013, a migração de cartões de tarja para chip  baseada em computação em nuvem.

Abril de 2013 –  A paySmart, nova marca da SMARTCON, fornecedora de tecnologia e serviços para o mercado de cartões, apresenta na Cards 2013 uma solução em Cloud para a migração de cartões de tarja magnética para cartões com chip no padrão EMV (Europay, MasterCard,Visa), criado para garantir interoperabilidade e segurança nas transações de pagamento. O serviço é destinado às operadoras de benefício, financeiras, pequenos e médios bancos, emissores de cartões pré-pagos e redes de loja que desejem eliminar as fraudes realizadas com cartões clonados.

Segundo Daniel Nunes de Oliveira, diretor de Desenvolvimento de Negócios da empresa, a solução paySmart foi criada para agilizar o processo de migração EMV em quantidades sob demanda e com foco no combate a fraudes. “Os cartões com tarja magnética são muito simples de serem clonados. Hoje, com um investimento de pouco mais de R$1.000,00, qualquer pessoa pode comprar leitoras , gravadoras e cartões em branco pela Internet e começar uma operação de clonagem. Os ataques estão cada vez mais organizados e devastadores”, destaca o executivo. “Os métodos envolvem roubo e cópia de grandes quantidades de dados de cartões e são difíceis de combater devido à natureza da tarja magnética, que é apenas uma mídia de armazenamento. A tarja nada mais é do que um código de 37 caracteres, que pode ser muito facilmente lido e gravado em outros cartões. Depois de clonados, os cartões são utilizados em estabelecimentos comerciais, caixas eletrônicos e na Internet, gerando enormes prejuízos ao emissor de cartões, às empresas conveniadas e aos usuários finais”.

As perdas variam de um caso para outro, mas podem chegar a vários milhões de reais, dependendo do porte da empresa, dos limites de cada cartão e da quantidade de cartões. “Além de perdas financeiras diretas, anos de investimento em uma marca podem ser comprometidos após um único ataque bem sucedido. O estrago pode afetar, inclusive, a sobrevivência do negócio”, comenta Oliveira.

A migração EMV sempre foi considerada morosa e complexa, além de necessitar de altos investimentos e alocação de grandes equipes. E pode durar anos, desde a compra e instalação de hardware, software, treinamento de pessoal, contratações, desenvolvimento de projetos, integrações com processadoras, adquirentes e personalizadoras. “A solução paySmart reduz dramaticamente este tempo e é apoiada na alta disponibilidade da computação em nuvem, sem a necessidade de investimentos em hardware, software, pessoas, treinamento e infraestrutura” comenta Danilo Rodrigues, diretor de operações da paySmart. O serviço envolve a implantação e operação dos sistemas EMV e não há atrasos na migração, com prazo máximo de 30 dias de entrega dos primeiros cartões. “O time-to-market é imediato e o suporte é 24×7”, destaca o executivo.

Fonte: Techlider